sexta-feira, 19 de junho de 2009

MÍDIA: SERÁ QUE VIVEMOS SEM?

Já pensou onde colar sua propaganda?


Star Wars (Dia e Noite)

* USE ONLY CASE OS SITH – use somente em caso de ataque SITH. (guerreiros do lado negro que se opõem aos Jedi)


Esse aí não é na terra da Magali não, é no Japão mesmo.

Vamos esperar o ônibus com estilo. Daria certo do Brasil?


Esperar ônibus com ar-condicionado só em Dubai mesmo. Lá se usa ônibus?!

Selos postais personalizados na Austrália com

Eita... só na Califórnia para fazer dessa parafernália um ponto de ônibus. Achei super discreto!

Em Shetland, tem até televisão! Deve ser porque lá só passa ônibus uma vez ao dia.


Achei essa tudo!! Propaganda que mostra a qualidade de vidros blindados fabricados pela 3M, foi colocada uma mixaria nesse ponto de ônibus. Acho que eles não ouviram falar do roubo do Banco Central.

Esse é lindo... até deu vontade. É em Londres.

Enquanto isso no Maranhão.... É o futuro!!!!! Kkkkkkkkk

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Falando Sério...


Falando sério...
É bem melhor você parar com essas coisas
de olhar pra mim com olhos de promessas,
depois sorrir, como quem nada quer

Você não sabe,
mais é que eu tenho cicatrizes que a vida fez
e tenho medo de fazer planos
de tentar e sofrer outra vez
Falando sério...
eu não queria ter você por um programa
e apenas ser mais uma em sua cama
por uma noite apenas nada mais

Falando sério..
entre nos dois tinha de haver mais sentimento
não quero seu amor por um momento
e ter a vida inteira pra me arrepender

OS SEUS BOTOES

No meio de tudo
Um pouco de voce
Nos lençois macios
Amantes se dão
Travesseiros soltos
Roupas pelo chão
Braços que se abraçam
Bocas que murmuram
Palavras de amor
Enquanto se procuram
Chovia lá fora
E a capa pendurada assistia a tudo
E não dizia nada
E aquela blusa que voce usava
Num canto qualquer
Tranquila esperava...

Rasque-se... ainda tem tempo.

ACREDITE - NÃO SOU MONSTRO.

Sonda-me óh Deus, somente Tu e capaz de coisas inexplicáveis. Vê se há em mim algum caminho mau e guia-me...


Com absoluta sinceridade, tento ser otimista sobre todo e qualquer assunto, embora a maioria das pessoas sinta-se impedida de acreditar em mim, sejam quais forem meus protestos. Peço-lhes uma coisa, confie em mim. Aliás, confiar em alguém deveria ser crime, afinal todos estão propensos a erros. Quem nunca errou que atire a primeira pedra. Ah! Caso você atire cuidado, você tem teto de vidro.

Tomei, decididamente, apenas um posicionamento apenas para continuar a vida apesar de inúmeros atropelos e saias justas. Eu sei ser animado, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os “As”. Só não me peça para ser simpático com todo mundo. Simpatia no primeiro momento não tem nada a ver comigo. Não exijo que ninguém me aceite, então não exija isso de mim.

Isso preocupa você? Não devia. O mundo é bem mais sombrio e repleto de amores gris.

Insisto — NÃO TENHA MEDO.

Sou absolutamente tudo, menos injusto. Sobre todos os fatos faço dois pesos e duas medidas. Há sempre dois lados para uma moeda.

Você não devia ter medo de mim, e sim dos seres humanos de um modo geral. Se tivesse que escolher um adjetivo para identificar os humanos, escolheria... Aliás, isso poderia ofender pessoas que amo que ainda que não pareça me importo com as pessoas, mas escolheria uma palavra: HIPOPOTOMONSTROSESQUIPEDALIOFOBIA.

Isso mesmo, HIPOPOTOMONSTROSESQUIPEDALIOFOBIA, existe, e é uma doença psicológica, uma doença que próprio nome representa nada mais que um capricho irônico de quem fez a descoberta.





SERES HUMANOS ME ASSOMBRAM...




(...continua)


* Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: doença psicológica que se caracteriza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou complicadas

terça-feira, 16 de junho de 2009

VELHO – IDOSO – ANTIGO. QUEM ÉS TU, AFINAL?

Com o passar dos anos, um par de sapatos, ainda que os prediletos ficam velhos e seu proprietário, idoso. A flexibilidade do uso da língua fez com que "velho" se tornasse o genérico para pessoas e objetos. Bem que isso, poderia ser o contrário! O sapato poderia ser idoso. Mas, vá lá, sapatos não celebram aniversário. Assim, para as pessoas mais simplistas, as que nunca passam do primeiro semestre de suas 'faculdades mentais' chamam qualquer coisa ou qualquer um de "velho".

No entanto, a beleza e a riqueza das palavras nos permite separar com critério todas as nuances que denotam as características dos elementos na linha do tempo. Pensei nisso nessa madrugada, quando acordei com uma súbita vontade de escrever. Escrever qualquer coisa, para qualquer pessoa ou pessoas. Assumo que minhas palavras andam meio desequilibradas, um tanto descompassadas em virtude da nova nomenclatura da língua portuguesa, e, também por ignorância de não dedicar mais tempo às leituras produtivas. Ainda bem que encontrei tempo para corrigir esse erro. Hoje é o dia!!!

Sim... Voltando ao assunto, perdão, ainda estou me acostumando com isso – comentar assuntos.
Pensei em várias pessoas que conheço e das que tenho ou tive vontade de conhecer. Alguns personagens estão separados por cinco, dez, vinte, trinta e poucos anos, uma geração, por assim dizer. A maioria das personagens que escolhi são muito bem informadas, cultas e preparadas, outros nem tanto, mas com uma vasta experiência de vida. Enfim, isso é o que os credencia a comentar tantos assuntos diversos. Mas há uma diferença entre eles que grita para mim, como ouvinte, telespectador e às vezes imaginário.

Jornalistas e repórteres são pessoas atualizadas com nosso tempo, mas alguns dos meus queridos mais próximos, não. O mundo parece ter parado para eles há 30 anos. Saudosistas natos, que ainda vivem sobre uma histérica visão que as coisas deviam ser como antes e não querem assumir que foram empurrados ao crescimento – se é que cresceram!


Hoje, ao falar sobre "computadores e modernidade", a primeira coisa que falam: explicam e ensinam com se soubéssemos de disso ou aquilo. Mas se isso ou aquilo estão aqui por que não usar, por que não explorar um pouco mais! Tudo bem, um exemplo sozinho não significa nada. Ocorre que isto é diário e... há anos.

Parou no tempo? Tornou-se obsoleto? Obsoleto, como um diquete, zipdrive. um Disc Laser. Você lembra disso?

Há uma outra palavra muito interessante que descreve tudo isso, rica em interpretações: ultrapassado. Veja a beleza: ultra...passado!

Outro dia ouvi de um comentarista: É isso!!! Foi ultrapassado pelo tempo que passou correndo por ele. É ultrapassado no sentido "ultra" também, porque representa (e conhece!) o passado. Gente, uma coisa posso afirmar, conheço pessoas na casa dos 10, 20, 30 até 60 ou mais, são totalmente sintonizados com o "zeitgeist"(1), jamais seriam vistos como ultrapassados e obsoletos. Nem mesmo idosos.

O que me parece é que não é a idade que mede nossa adequação ao presente, mas o ritmo de nossos passos em relação ao passar do tempo... (de novo, a beleza da língua... os passos e o passar.) Quem andar sincronizado, e, no passo que o tempo que passa, faz da vida um passeio delicioso às margens desse imenso rio que é o fluxo das noites e dias, extraindo e absorvendo o que há de bom desse fluxo.


Lembre-se, o que nos mantém atualizados é o presente, é o estar aqui e agora! Sendo assim, aqui e agora, desejo a você um jovem, atual e generalizado novo entendimento diário.

1. ZEITGEIST – é um termo alemão cuja tradução significa espírito de época ou espírito do tempo. Li um texto num blog que nem sei qual Fo, mas me inspirou a escrever sobre esse assunto.

PORQUE "BECO DA PLURALIDADE"

São casas simples
Com cadeiras na calçada
E na fachada
Escrito em cima que é um lar
Pela varanda
Flores tristes e baldias
Como a alegria
Que não tem onde encostar
E aí me dá uma tristeza
No meu peito
Feito um despeito
De eu não ter como lutar
E eu que não creio
Peço a Deus por minha gente
É gente humilde
Que vontade de chorar...

Os becos sempre foram lugares convidativos. Ninguém pode dizer que a história dos becos seja coalhada de imagens primaveris e da mais alta urbanidade, não é mesmo?

Pois é. Vou então para vocês uma pequena fresta no tempo e falar sobre um beco, dentre vários q existem por aí.

Becos, no período Brasil Império – falei q iria abrir uma fresta no tempo (rsrsrs) – Era um caminho barulhento, sujo e malcheiroso, afinal era um caminho natural para pescadores, lavadeiras e carregadores de água (pessoas simples, cheias de experiências e histórias) o beco era uma mão na roda para quem precisava transitar entre as partes alta e baixa da cidade e exercia uma intensa sedução em quem não queria andar muito para descarregar tonéis cheios de dejetos noturnos.

O Beco também é um verdadeiro palco que imortalizou e protagonizou inúmeras brigas, revoluções e encontros às surdinas.

Beco é o encontro bucólico daqueles que precisam saber e expelir situações que os cercam e denotam sua vida de maneira simples e direta.

Plularidade, deve-se a diversidade e mesclagem de pessoas que conheço, conheci, convivo ou convivi – colegas, amigos, irmãos e mais-que-irmãos. Experiências geram resultados, mas com certeza vou procurar ressaltar apenas os resultados positivos. E, caso venha citar algum negativo será no simples intuito de impulsionar a fuga do erro retrógrado.

Ah!!! Óbvio esse beco sempre terá saídas... ou não!

Quem será você no beco???